
Eu hei-de lembrar cada hora passada ao teu lado, cada conselho bem dado. Cada dia passado sobre a protecção dos teus braços, sobre a luz do teu olhar. Quando ela faltar, a festa não terá mais graça, não terá mais vida, nem sei se haverá alguma festa, presumo que não. São dias e dias até chegar o tempo certo. Quero voltar.
Quando ela fazia café, eu ficava mais tempo, mais vezes ia por lá. De quando eu era pequeno, até o dia de crescer. Me diz o que faço com tudo isso que se passa, o que faço com toda a confusão que me cerca. Aprendi a não ter medo de nada, aprendi a enfrentar de tudo.
Mas nunca consegui resolver nada sozinho.
E de tudo isso ficam o amor, o carinho, sua paciência comigo e aquele gostinho de alho.
Não sei quem é "Ela", mas fico muito feliz por saber que alguém, algum dia, te fez sentir em casa e te deu o carinho e conforto que mereces!
ResponderEliminarp.s.: Só tu para meteres uma etiqueta para "alho". hahaha! ès o maior!
Olha de fato a lembrança do aconchego é em muitas vezes melhor do que estar junto. Parabéns pelo texto. Alhos e bugalhos, terezas e mesas. Um abraço
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